sábado, 31 de agosto de 2013

DIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Dia do Professor de Educação Física

Atividades esportivas e o Discóbolo
símbolo dos esportes

As atividades esportivas fazem bem para o homem, pois através delas é possível obter equilíbrio físico e emocional. Além disso, são formas de envolver jovens e crianças, afastando-os das drogas e da promiscuidade.
Para se praticar esportes é necessário que um profissional da área da educação física faça uma orientação e avaliação, de acordo com as capacidades de cada um, dos limites que o corpo de cada pessoa pode suportar e vencer.
A comemoração do dia do professor de educação física acontece no dia 1º de setembro, em razão de a profissão ter sido regulamentada através da lei federal de número 9.696/98 e publicada na mesma data.
A ideia da data surgiu na comemoração de São Cosme e São Damião, pois nesse dia os professores de educação física organizavam brincadeiras para divertir a garotada, entregando-lhes várias guloseimas e doces.
Quatrocentos e cinquenta anos antes de Cristo, o grego Miron criou o símbolo das práticas esportivas, o Discóbolo, um arremessador de disco; o que comprova que os esportes existiam desde os tempos mais antigos.
No Brasil, historicamente falando, consideram que desde o período da colonização a educação física era praticada em nossas terras.
Os índios corriam atrás de suas caças, nadavam, atiravam arco e flecha e dançavam, jogavam peteca, lutavam entre si e brincavam de corrida dos troncos. Já os negros africanos, que vieram como escravos para o Brasil, dançavam a capoeira e faziam as lutas corporais, aprendidas através da observação dos animais em seu país de origem.
Mas somente em 1851, através da lei nº 630, que a ginástica foi incluída nos currículos das escolas primárias e secundárias, onde eram praticadas quatro vezes por semana.
Na década de oitenta, após o período da ditadura militar, a prática de esportes passou a ser vista de forma mais ampla, formando-se os primeiros grupos profissionais. Para isso, eram necessárias empresas que patrocinassem os atletas e a manutenção dos times e equipes. Foram os primeiros passos para iniciar as formações esportivas de qualidade no país, de onde colhemos os frutos plantados por longos anos, obtendo grandes conquistas para o país em campeonatos mundiais.
O campo de trabalho dos profissionais de educação física cresceu bastante nos últimos anos, deixaram de ser apenas professores de escolas ou academias, estendendo seu campo de atuação.
Hoje trabalham como “personal trainers”, desenvolvem programas de emagrecimento para crianças e adultos, organizam trabalhos de acréscimo muscular, que são muito valorizados em razão da população cultuar o aspecto físico, estar mais vaidosa, buscando um corpo belo, cheio de formas e músculos aparentes.
Os professores de educação física são responsáveis por observar um aluno durante a prática de exercícios físicos, os orientam a fazer alongamentos para aquecer a musculatura e evitar que se machuquem, corrige a postura durante a realização dos exercícios, confere os batimentos cardíacos dos atletas, verifica a respiração e o cansaço dos mesmos, não permitindo que ultrapassem seus limites.
O melhor para esses profissionais é trabalhar com o aspecto lúdico, ajudando as pessoas a liberarem suas tensões e se tornarem mais felizes.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Homenagem do Liceu Escola aos seus profissionais de Educação Física.

Professora Rosângela Siqueira e suas alunas da EJA, no Ginásio de Esporte do Liceu Escola
Postado por Prof. José Carlos

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

FESTIVAL DO SORVETE

A Comissão Organizadora do Desfile Escolar promoveu o Festival do Sorvete, na segunda-feira (26/08), com o objetivo de obter recursos financeiros para o desfile dos alunos do Liceu Escola, dia 03.09, alusivo à Semana da Pátria.
















domingo, 25 de agosto de 2013

HISTÓRIA

DIA DO SOLDADO

O soldado exerce atividade em tempos de
guerra e na manutenção da paz


O dia do soldado é comemorado no dia 25 de Agosto. A data, que tem por objetivo homenagear o trabalho dos membros do Exército Brasileiro, foi instituída em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Com pouco mais de 20 anos já era capitão. Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias -lutou e defendeu o Brasil em confrontos externos e internos.
Soldado é uma graduação do fundo da hierarquia militar. O termo soldado deriva do latim solidarius – alguém que é pago para servir.

Luís Alves de LIma e Silva
Duque de Caxias




No Brasil, o serviço militar é obrigatório por lei desde 1908. Ao completar 18 anos, todo rapaz deve se cadastrar em alguma das forças armadas (Marinha, Exército ou Aeronáutica). Na estrutura do governo brasileiro, estas estão integradas ao Ministério da Defesa e tem por objetivo a defesa dos direitos constitucionais.

A carreira de soldado proporciona ao jovem o aprendizado de valores como disciplina, organização, amor à pátria, solidariedade e perseverança, entre vários outros que orientam suas atividades dentro e fora do quartel.

O soldado exerce atividade em tempos de guerra e na manutenção da paz, dentro e fora do país. Presta auxílio à população em situações de calamidade.

Ao longo do século XX, o Dia do Soldado foi perdendo a sua popularidade e não mais é um dia público de festividade, nem mesmo são mais organizadas paradas militares em sua honra. Hoje as forças armadas brasileiras são homenageadas no dia 7 de Setembro, quando é comemorada a independência do Brasil de Portugal, ou no dia 15 de novembro, data em que se comemora a Proclamação da República.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

Postado por Prof. José Carlos

sábado, 24 de agosto de 2013

HISTÓRIA


24 DE AGOSTO: FALECIMENTO DE GETÚLIO VARGAS

Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja - RS, em 1882. Estudou na Escola Militar, mas foi afastado por ter participado de um motim.
Logo depois pediu baixa do Exército e ingressou na Faculdade de Direito de Porto Alegre, formando-se em 1907 e ocupando a segunda promotoria na mesma cidade.
A vida política de Getúlio Vargas começou com a eleição para deputado estadual pelo Partido Republicano Rio-Grandense em 1909, sendo reeleito em 1917 e 1921.
Em 1923, foi eleito deputado federal. Em 1926, G
Getúlio Vargas abandonou a Câmara dos Deputados para assumir o cargo de ministro da Fazenda do governo Washington Luís, ficando até o ano seguinte, quando concorreu e venceu a eleição para a presidência do Rio Grande do Sul.

Em 1930, como integrante da Aliança Liberal, concorreu à presidência da República e foi derrotado pela chapa situacionista apoiada por Washington Luís. Em outubro do mesmo ano deu um golpe de Estado impedindo a posse dos eleitos, Júlio Prestes e Vital Soares, que ficou conhecido como Revolução de 30.
Assumiu a chefia do governo provisório. Enfrentou, em 1932, a Revolução Constitucionalista de São Paulo. Em 1934, foi eleito indiretamente pelo Congresso Nacional.
Antes de terminar o seu mandato, deu um novo golpe, inaugurando o Estado Novo. Durante esse governo atuou aumentando a centralização do poder, instituiu uma política de intervenção estatal na economia e adotou medidas trabalhistas com a intenção de controlar as organizações operárias.
Em 1945, mesmo tentando permanecer no poder, foi deposto por um golpe militar. Com a redemocratização do país e a elaboração de uma nova constituição, Getúlio ajudou na criação do Partido Social Democrático (PSD) e Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), sendo eleito senador e deputado por vários estados.
A partir daí, iniciou uma campanha de ataques ao seu antigo aliado e presidente da República, Eurico Dutra.
Usando de um discurso nacionalista e populista concorreu à presidência em 1950 e foi eleito, assumindo a presidência no ano seguinte. Implantando sua política nacionalista, Getúlio criou o monopólio do petróleo e da eletricidade e chegou a dar 100% de aumento para o salário dos trabalhadores.
Sofrendo oposição das camadas conservadores da sociedade, Getúlio se viu pressionado a abandonar o cargo. Com o atentado ao jornalista Carlos Lacerda promovido pelo chefe de sua guarda pessoal, Getúlio ficou numa situação insustentável e suicidou-se com um tiro no peito na madrugada de 24 de agosto de 1954.

Fonte: Net História
Postado por Prof. José Carlos

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

COPA OURO DE FUTSAL: CLUBE DO REMO X ESMAC

Hoje, ás 20h, Clube do Remo e ESMAC jogarão uma partida de futsal, válida para a disputa da Copa Ouro de Futsal Masculino Adulto. O palco do espetáculo será o Ginásio de Esporte do Liceu Escola. Os ingressos serão vendidos ao preço de R$ 2,00 (dois reais).

Ginásio de Esporte: local da concentração do Arrastão Cultural do Liceu Escola
Quadra do Ginásio de Esporte do Liceu Escola
Equipe masculina de futsal da EJA do Liceu Escola
Equipe feminina de futsal da EJA do Liceu Escola
Postado por Prof. José Carlos

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

DIA DO FOLCLORE


Podemos chamar de folclore aquilo que é fantasia, invenção de um povo, onde são envolvidas suas tradições, costumes e lendas.


São as manifestações populares que podem aparecer em festas, alimentos, remédios, crenças, superstições, danças, contos populares, provérbios, adivinhações, apelidos, artigos de artesanato, brincadeiras infantis, dentre várias outras.
Esses elementos folclóricos são transmitidos de pai para filho, de geração a geração, sem que se percam ao longo do tempo. Variam de região para região, de grupo social, de etnia.
A palavra folclore é derivada das palavras “folk e lore”, que significam povo e conhecimento, respectivamente.
O surgimento da data se deu através do arqueólogo inglês William John Thoms, onde o mesmo resolveu fazer um estudo sobre as tradições e lendas do seu país, solicitando apoio a uma revista de Londres.
Para isso, William não usou seu nome, mas o pseudônimo de Ambrose Merton, pois temia não ser entendido. A revista publicou a carta no dia 22 de agosto de 1846, motivo pelo qual foi escolhido como o dia do folclore.
O folclore brasileiro se originou através da mistura de diferentes raças, como dos índios, dos negros e dos brancos que colonizaram nossa terra. A mistura dos conhecimentos de cada uma dessas raças foi sendo transmitida para a outra, formando nossa identidade cultural.
Os personagens folclóricos mais conhecidos da nossa cultura são: o Curupira, o homenzinho que vive nas florestas, tem os pés voltados para trás, cabelo vermelho e que protege a natureza dos homens que tentam destruí-la; o Saci-Pererê, negrinho de uma perna só, que usa uma carapuça vermelha e fuma cachimbo, faz travessuras, esconde objetos, entra em redemoinhos e também assusta pessoas que tentam destruir as florestas; o Boto é uma espécie de peixe que se transforma em homem, para encartar as moças, levando-as para morar com ele nos rios do Amazonas; e a mula-sem-cabeça, uma mulher que fez tanto mal que a própria natureza a fez soltar fogo pelo pescoço, como castigo.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Criação da data

O Congresso Nacional Brasileiro, oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto seria destinado à comemoração do folclore brasileiro. Foi criado assim o Dia do Folclore Nacional. Foi uma forma de valorizar as histórias e personagens do folclore brasileiro. Desta forma, a cultura popular ganhou mais importância no mundo cultural brasileiro e mais uma forma de ser preservada. O dia 22 de agosto é importante também, pois possibilita a passagem da cultura folclórica nacional de geração para geração.

Comemoração

O Dia 22 de agosto é marcado por várias comemorações em todo o território nacional. Nas escolas e centros culturais são realizadas atividades diversas cujo objetivo principal é passar adiante a riqueza cultural de nosso folclore. Os jovens fazem pesquisas, trabalhos e apresentações, destacando os contos folclóricos e seus principais personagens. É o momento de contarmos e ouvirmos as histórias do Saci-Pererê, Mula-sem-cabeça, Curupira, Boto, Boitatá, etc.

Nesta data, também são valorizadas e praticadas as danças, brincadeiras e festas folclóricas.
Postado por Prof. José Carlos

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

ADESÃO DO PARÁ À INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Adesão do Pará à independência do Brasil completa 189 anos

Neste dia 15 de agosto, um feriado estadual lembra uma importante data histórica para o Pará: Sua adesão à independência do Brasil. Até os dias de hoje, percorrendo a Cidade Velha ou o bairro da Campina, os primeiros de Belém, ainda é possível observar resquícios da colonização portuguesa na Região Amazônica e justamente esta estreita relação dos paraenses com a população lusitana foi o principal motivo para a tardia adesão da então Província do Grão-Pará à nova Nação, criada pelo grito de Dom Pedro I, às margens do Ipiranga, em 1822.
Para a professora da Faculdade de História da Universidade Federal do Pará (UFPA), Magda Ricci, a adesão do Pará à independência do Brasil é o momento histórico no qual começa a ser traçada uma identidade brasileira entre o povo paraense, até então, isolado do resto do País. 
“É um momento especial de formação de uma identidade local. O que nasceu mais rápido foi um sentimento de pertencimento ao Pará. A adesão do Pará e a dos paraenses à causa brasileira, em 15 de agosto de 1823, foi o primeiro passo para a formação de uma identidade patriótica maior”, explica a historiadora.


Províncias - A pesquisadora conta que, até 1822, o Brasil que conhecemos, hoje, era dividido em duas províncias: A do Grão Pará e Maranhão e a do Brasil. O contato das elites e as trocas comerciais e culturais locais eram realizadas, diretamente, com Portugal e havia pouco diálogo com a província irmã no sul, o que, atualmente, é chamado de Brasil. Até 1815, com a transferência da Corte Portuguesa para o Rio de Janeiro, as províncias separadas passaram a ser uma única, batizada de “Reino Unido”. Porém, com o retorno de Dom João VI para Portugal, em 1820, começou uma crise no Estado, que precisava decidir se deveria aliar-se ao Brasil ou permanecer ligado a Portugal.
“O Pará foi o primeiro local a aderir à causa revolucionária portuguesa, pois significava poder político para Lisboa e o Pará poderia ter mais liberdade política e econômica. Contudo, com a declaração da independência, as cortes de Lisboa se radicalizaram e ouviam, cada vez menos, os deputados que estavam fora de Portugal”, narra Magda Ricci. A elite da cidade de Belém era ligada à nação lusitana de várias maneiras, desde a relação comercial com portugueses da cidade do Porto até a presença de militares lusitanos que eram fiéis ao antigo monarca e que pouco conheciam o jovem imperador Dom Pedro I.

Para integrar o País, Dom Pedro enviou uma frota que deveria seguir até a Bahia para incentivar a adesão à causa da independência. Os militares, porém, seguiram até o extremo norte, no Pará, e, em um blefe, afirmavam que eram o primeiro de uma frota de navios que invadiria o Estado, caso os paraenses não aceitassem, pacificamente, se tornar brasileiros. Quando as elites perceberam o golpe, era tarde demais e elas já estavam politicamente obrigadas a assinar o documento de adesão. 
“Contudo esta tomada não mudou muita coisa na vida dos paraenses, especialmente na vida dos mais pobres e dos escravos, dos povos indígenas e dos mestiços. Deixamos de pertencer ao império português e passamos a pertencer ao império brasileiro. Havia uma expectativa de mudanças, especialmente entre os paraenses natos. Todavia nada disso ocorreu e rapidamente eclodiram revoltas. A do brigue palhaço foi a mais conhecida e trágica”, aponta a historiadora.

O processo de adesão no Pará foi complexo e delicado, já que bastava assinar um documento e jurar fidelidade ao novo monarca para ser considerado brasileiro e manter seus títulos e poderes no Estado. Essa situação revoltou parte da população paraense. 
“Três meses após a adesão, uma revolta das tropas paraenses foi duramente reprimida. Exatos 256 paraenses que lutavam por cidadania e direitos iguais aos dos portugueses que aqui viviam foram confinados no porão do Navio São José Diligente e morreram asfixiados, sufocados ou até mesmo fuzilados. Este episódio marcou um momento de consciência política e de identidade local. Nasceu ali um forte sentimento de identidade paraense que irá explodir mais tarde em outras revoltas, como na sangrenta Cabanagem, que explodiu em 1835.

Incertezas e dúvidas - “A dúvida maior era a de se descobrir como se tornar ‘brasileiro’”, explica Magda Ricci. Para alguns paraenses, ser brasileiro era aderir ao movimento liderado pelo Rio de Janeiro; para outros, era ter nascido no País. “Assim, depois da adesão de 1823, houve ainda um tempo de incertezas e dúvidas. Se a elite local estava dividida, a população mais pobre e os escravos de origem africana perceberam rapidamente que a independência não mudou suas vidas e, diante da fragilidade da elite, poderiam também fazer uma revolução mais ampla para mudar suas vidas. Tudo isso culminou em muitos levantes e mortes, que se concluíram com a sangrenta Cabanagem de 1835.” De acordo com a pesquisadora, esse processo de construir uma identidade brasileira no norte do Brasil ainda não se encerrou e permanece “até os nossos dias, quando é preciso lutar para se fazer uma identidade nacional mais ampla e formadora de uma cidadania plena”, considera.

Arquivo Público guarda documentos e história do Pará - A ata de adesão, com as assinaturas dos cidadãos e os ofícios trocados entre as autoridades de Lisboa e do Rio de Janeiro com as do Pará estão guardadas no Arquivo Público. Os jornais O Paraense e o Luso-Paraense, que retratavam a época, também estão arquivados no local. Nesta quarta-feira, 15, este episódio da história paraense completa 189 anos e ainda é pouco lembrado pela população paraense. “Todos estes são periódicos muito efêmeros e pequenos em número de páginas. Contudo são peças fundamentais de divulgação de ideias e demonstram bem o clima político acirrado que existia então”, conclui Magda Ricci. 

Texto: Núcleo de Imprensa e Informação da Assessoria de Comunicação da UFPA
Fotos: Alexandre Moraes e Reprodução
Fonte: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=6432
A Rua 15 de Agosto (4ª Rua), em Icoaraci, presta homenagem a essa data importante da História do Pará.
Postado por Prof. José Carlos

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

DICAS DE LIVROS

Volta ao mundo em (+ de) 80 livros

Escolha seu destino, leia o livro e viaje por meio da literatura!


Postado por Prof. José Carlos

BEST-SELLERS JUVENIS

Best-sellers adolescentes

Harry Potter, Crepúsculo e os oito livros mais lidos pelos adolescentes. Saiba como trabalhá-los em casa e na escola e como, a partir deles, levar à leitura dos clássicos.


Postado por Prof. José Carlos

domingo, 11 de agosto de 2013

DIA DOS PAIS

Bruno (Malvino Salvador) e Paulinha (Klara Castanho): exemplo de amor paterno na TV

O dia dos pais no Brasil é comemorado no segundo domingo de agosto. Isso faz com que haja uma variação na mesma, caindo em dias diferentes.
A história mais conhecida em comemoração ao dia dos pais é a de William Jackson Smart, um ex-combatente da guerra civil que perdeu sua esposa quando os seis filhos eram ainda bem pequenos, criando-os sozinho. Sua filha Sonora Smart resolveu homenageá-lo, no ano de 1909, em razão da admiração que sentia, por este ter dedicado sua vida aos filhos e ter conseguido criá-los muito bem. A data escolhida foi a de nascimento de Willian, dezenove de junho.
Aos poucos a data passou a ser difundida a outras famílias da cidade onde moravam, no estado de Washington, sendo espalhada por todo país, até que o presidente Richard Nixon tornou-a oficial.
Porém, o primeiro registro de homenagem a um pai surgiu na antiga Babilônia, há mais de quatro mil anos, onde um jovem modelou e esculpiu um cartão para seu pai, desejando sorte, saúde e muitos anos de vida.
Nos Estados Unidos a data ficou estabelecida para ser comemorada no terceiro domingo de junho, assim como África do Sul, México, Canadá, França, Turquia, Venezuela, dentre outros. Na Austrália e Nova Zelândia a comemoração acontece no primeiro domingo de setembro; na Rússia, no dia vinte e três de fevereiro; na Tailândia, no dia cinco de dezembro; e na Itália, no dia 19 de março, dia de São José.
A data passou a ser comemorada no Brasil a partir de 1953. Várias entidades da imprensa se juntaram a fim de promover um concurso onde homenageariam três tipos de pais: o pai com maior número de filhos, o pai mais jovem e o pai mais velho. Os vencedores foram um pai com trinta e um filhos, um pai de 16 anos e um pai com 98 anos.
Ao se tornar pai, o homem passa a ter responsabilidades com seus filhos, devendo sustentá-los de forma digna, dar-lhes atenção, amor, carinho e proteção.
Segundo a Constituição Federal do Brasil, de 1988, o pai tem direito a cinco dias de licença após o nascimento de seus filhos, onde terá tempo para auxiliar a mãe do recém-nascido e fazer o registro do mesmo, em cartório.
O sucesso da comemoração dessa data é muito grande, movimentando bastante o comércio, pois os filhos oferecem presentes aos seus progenitores. Neste dia, os pais recebem atenção e carinho, tornando a data um dia diferente e muito especial para todos.
Jussara de Barros
Pedagoga
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Postado por Prof. José Carlos